“A ALMA DESTE PAÍS ESTÁ EM JOGO” – 12 HORAS PARA SOBREVIVER: O ANO DA ELEIÇÃO

FICHA TÉCNICA:

Nome do Brasil: 12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição
Nome original: The Purge: Election Year
Gênero: Ação / Suspense / Horror / Distopia
Ano: 2016
Duração: 1h 48 min
Direção: James DeMonaco
Roteiro: James DeMonaco
Elenco Principal: Frank Grillo / Elizabeth Mitchell / Mykelti Williamson /
José Juliano Soria / Betty Gabriel / Edwin Hodge / Kyle Secor
País de produção: Estados Unidos

RESENHA (SEM SPOILERS):

Dois anos após os acontecimentos do filme “Uma noite de crime: Anarquia”,
temos a volta do ex-Sargento Leo Barnes,
que no filme anterior se tornou um improvável herói.
Agora ele se tornou chefe de segurança da Senadora Charlie Roan,
uma senadora e séria candidata a presidência
em uma plataforma bastante polêmica: acabar com o expurgo.
O motivo é bem pessoal, pois toda a sua família foi assassinada
durante um expurgo anos antes quando ainda era criança.
Paralelamente, um grupo de rebeldes liderados por Dante Bishop
mantêm um esconderijo subterrâneo antiexpurgo,
onde médicos e mais voluntários prestam assistência às vítimas.
A crescente popularidade da senadora indica que ela tem grandes chances.
Seu oponente o “Ministro” (Reverendo em algumas traduções) Edwidge Owens
e o NFFA (Os Novos Pais Fundadores da América),
o partido extremista que assumiu o controle da América
e idealizador do expurgo, consideram ela uma ameaça.
Em virtude disto, na véspera da noite de expurgo uma nova regra é definida:
Foi revogada a imunidade das autoridade durante o evento,
deixando a senadora vulnerável.
No início da noite alguns acontecimentos fazem com que a senadora
e Leo tenham de sair às ruas e lutar por suas vidas.
Seus destinos se cruzam com Joe Dixon, dono de uma loja
cujo seguro aumentou absurdamente na véspera do expurgo,
seu assistente Marcos e pela Ex-purgadora Laney Pucker,
conhecida por “la Pequeña Muerte”,
mas que agora dedica as noites de expurgo para sair às ruas
e recolher feridos e levar para o esconderijo de Bishop.

Texto escrito ao som de Iron Maiden – The Assassin

NOTAS E CURIOSIDADES:

Antecedido por Uma noite de crime, de 2013
e Uma Noite de Crime – Anarquia, de 2014.

Precedido por A Primeira Noite de Crime (2018).
Uma Noite de Crime: A Fronteira (2021).

O custo de produção do filme foi de US$ 10 milhões
e teve uma receita de US$ 118,2 Milhões, um verdadeiro sucesso.

O Filme, além das questões sociais como a desigualdade
e a violência como forma de controle da elite,
apresenta novos elementos como o “turismo do assassinato”,
onde habitantes de outros países vão à América para cometer assassinatos.

Em um determinado ponto do filme, um dos personagens
se refere ao expurgo como “o Halloween dos adultos”,
o que se reflete nas máscaras grotescas utilizadas

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