28 de abril de 2024

“NINGUÉM FOGE PARA SEMPRE” – A MULA

FICHA TÉCNICA:

Nome do Brasil: A Mula
Nome original: The Mule
Gênero: Drama / Biografia
Ano: 2019
Duração: 1h 56min
Direção: Clint Eastwood
Roteiro: Nick Schenk
Elenco Principal: Clint Eastwood / Bradley Cooper / Michael Peña
Laurence Fishburne / Taissa Farmiga / Andy Garcia
País de produção: Estados Unidos

RESENHA (SEM SPOILERS):

Inspirado em uma história verdadeira:
Leo Sharp coleciona uma série de honras,
que vão desde prêmios por seus trabalhos como paisagista e decorador,
até o reconhecimento por ter lutado contra os nazistas,
durante a Segunda Guerra Mundial.
No entanto, foi aos 90 anos que conquistou algo surpreendente:
ele foi preso por portar o equivalente a três milhões de dólares,
em cocaína na sua picape velha, no Michigan.
A Mula é uma história simples, porém intensa e comovente.
Clint Eastwood não apenas atua, como também dirige o longa,
e acerta em cheio em situações que prendem a atenção de quem assiste,
seja nos momentos dramáticos, tensos ou de alívios cômicos.
vale muito a pena conferir essa história inspiradora
e entender a mensagem central do filme!

Texto escrito ao som de Bonnie Tyler – Total Eclipse Of The Heart

NOTAS E CURIOSIDADES:

É a terceira melhor estréia de Clint Eastwood como diretor desde Cowboys do Espaço (2000).

Alison Eastwood (filha de Clint Eastwood) interpreta a filha do protagonista no filme.

Quando Andy Garcia recebeu a notícia de que Eastwood o queria em seu filme,
ele aceitou cegamente, assegurando que estaria disposto a desempenhar
qualquer papel para trabalhar com ele.

Bradley Cooper diz que chorou algumas vezes (contente) ao vê Eastwood trabalhar.
Mesmo em uma cena que ele estava filmando com ele,
ele teve que ir embora porque seu personagem não deveria estar animado no momento.

Clint Eastwood admite que ele não tinha exatamente uma paixão por lírios,
como personagem, mas ele o comparou ao trabalho de seu avô
em sua fazenda de galinhas e até imitou sua caminhada para interpretá-lo.

O gerente de design de produção, Kevin Ishioka, explica que, para as cenas de flores,
eles precisavam encontrar um lugar real, poder filmar lá na melhor época do ano
e esperar o tempo se adequar à sua programação.
Na semana anterior à sua chegada, choveu quase todos os dias,
mas o sol coincidiu com a chegada da equipe.
Na noite anterior às filmagens, as flores não haviam florescido,
causando grande estresse, mas elas magicamente abriram na manhã seguinte.

A trilha sonora é composta por várias músicas dos anos 60
que quase sempre tocam no caminhão enquanto Earl dirige.

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