2 de dezembro de 2024

“QUANDO POSSÍVEL, DEVE-SE SEMPRE TENTAR COMER O RUDE” – DRAGÃO VERMELHO

FICHA TÉCNICA:

Titulo: Dragão vermelho
Título Original: Red Dragon
Autor: Thomas Harris
Gênero: Policial / Suspense / Terror Psicológico
Editora: Record
Coleção/Arco: Dr. Hannibal Lecter
Publicação: Original 1981
Número de Páginas: 352 páginas

No início de mais esta série de livros, desta vez o personagem
é o terrivelmente inteligente ou inteligentemente terrível Dr. Hannibal Lecter,
o canibal mais famoso dos cinemas.
Traremos estas obras na ordem da data de publicação, que seria:

Dragão Vermelho – 1981

O Silêncio dos Inocentes – 1988

Hannibal – 1999

Hannibal, A Origem do Mal – 2006

RESENHA (SEM SPOILERS):

Primeira obra onde Hannibal Lecter
os fãs talvez ficariam desapontados com o fato dele pouco aparecer na obra mas que,
mesmo assim, marca por todo o suspense apresentado.
Isso não é surpresa, pois o personagem não foi pensado para ser protagonista.
O ex agente do FBI Will Graham, foi o responsável pela condenação do canibal Hanibal Lecter,
um homem incrívelmente inteligente, charmoso, envolvente e igualmente psicopata.
Após os fatos, Will mudou com a família em busca de dias mais tranquilos,
mas estes dias estariam prestes a acabar quando um novo serial killer começa a atacar.
Apelidado de fada do dente, o assassino é metódico e cruel,
primeiro mata os animais de estimação, depois os homens da família,
abusa sexualmente das mulheres e as mata, e já são duas famílias assassinadas
no período de um mês na região.
O Problema é que Will vai precisar da mente do Dr. Lecter para solucionar os crimes,
e ter contato com uma mente genial e perturbadora como essa não é sem consequências,
afinal o que é necessário para entender a mente de um assassino?
Ser extremamente inteligente ou tão perturbado quanto?
O Livro é narrado nos pontos de vista de Will e do assassino,
e vai trabalhando um suspense constante, não deixando tempo pra respirar aliviado.
Afinal mais mortes podem acontecer aa qualquer instante.

Resenha escrita ao som de Bruce Dickinson – Tears of The Dragon

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